A gestão financeira de um negócio exige organização e estratégias bem definidas. Para os sócios e administradores, um dos aspectos essenciais é a definição do pró-labore

Esse termo, muito usado no mundo empresarial, vai além de ser apenas “um salário”. Entender o que é pró-labore, como funciona e quais são suas diferenças em relação aos dividendos pode fazer toda a diferença para garantir um fluxo financeiro saudável e a satisfação dos sócios. 

Neste post, você encontrará tudo o que precisa saber sobre o assunto e como aplicá-lo corretamente no seu negócio.

Neste conteúdo, você vai encontrar:

O Que É Pró-Labore?

O pró-labore é a remuneração atribuída aos sócios que desempenham atividades na operação ou administração de uma empresa. 

A expressão, que vem do latim e significa “pelo trabalho”, representa exatamente isso: uma contrapartida financeira pelo esforço e dedicação no dia a dia do negócio. 

Diferentemente de salários comuns, pagos aos funcionários, o pró-labore é exclusivo dos sócios e administradores que exercem um papel ativo na empresa.

Esse pagamento é essencial para formalizar e remunerar o trabalho dos sócios, criando uma separação clara entre os lucros da empresa e os valores destinados ao trabalho administrativo ou operacional. 

Além disso, o pró-labore é obrigatório em muitas situações, especialmente para empresas optantes pelo regime tributário do Simples Nacional ou Lucro Presumido, que exigem o recolhimento do INSS sobre esse valor.

Principais Características do Pró-Labore

  • Remuneração pelo Trabalho: Ele é destinado aos sócios que efetivamente trabalham na empresa, sendo independente do lucro obtido pelo negócio.
  • Obrigação Tributária: O valor do pró-labore está sujeito ao recolhimento de INSS, garantindo a contribuição previdenciária do sócio.
  • Flexibilidade de Valor: Embora não exista um valor fixo para definir o pró-labore, ele deve ser compatível com o mercado e proporcional à realidade financeira da empresa.

Por Que o Pró-Labore É Importante?

O pró-labore é uma ferramenta de gestão financeira fundamental, pois assegura que os sócios sejam remunerados de forma justa pelo trabalho, sem comprometer os lucros da empresa. 

Ele também contribui para a organização fiscal e o cumprimento das obrigações legais, evitando problemas com a Receita Federal.

Além disso, separar o pró-labore dos dividendos ajuda a manter uma visão clara da saúde financeira do negócio, permitindo decisões mais assertivas no planejamento estratégico.

Como Funciona o Pró-Labore?

O pró-labore é a forma de remuneração destinada aos sócios que desempenham atividades na gestão ou operação de uma empresa. 

Ele funciona como uma espécie de salário fixo, pago pela empresa ao sócio que exerce funções no dia a dia do negócio. 

A seguir, entenda como o pró-labore opera e os elementos que o envolvem.

#1. Quem Deve Receber o Pró-Labore?

O pró-labore é direcionado exclusivamente aos sócios que têm participação ativa no funcionamento da empresa. 

Isso significa que ele não é pago a sócios investidores ou aqueles que apenas participam da distribuição de lucros, mas sim àqueles que desempenham funções administrativas, estratégicas ou operacionais.

Por exemplo:

  • Um sócio que atua como gerente de vendas deve receber pró-labore.
  • Um sócio que apenas investiu capital e não tem envolvimento diário no negócio não tem direito ao pró-labore, mas pode receber dividendos.

#2. Regras Tributárias do Pró-Labore

Diferente dos dividendos, o pró-labore está sujeito a tributações específicas:

  1. INSS (Previdência Social): A empresa deve recolher 11% de INSS sobre o valor do pró-labore, limitado ao teto de contribuição previdenciária.
  2. Imposto de Renda (IRPF): Dependendo do valor do pró-labore, o sócio também estará sujeito ao recolhimento do IRPF, que segue a tabela progressiva.

Essas obrigações fiscais tornam o pró-labore uma remuneração formalizada e alinhada às exigências legais.

#3. Periodicidade e Valor

O pró-labore geralmente é pago mensalmente, com um valor previamente definido pelos sócios ou pela administração da empresa. 

O montante deve ser compatível com as funções desempenhadas, a realidade financeira do negócio e os valores praticados no mercado para cargos semelhantes.

#4. Separação do Lucro

O pró-labore funciona de maneira distinta dos lucros. Ele remunera o trabalho do sócio, enquanto os lucros são a distribuição dos resultados financeiros obtidos pela empresa. 

Separar essas duas formas de remuneração é essencial para uma gestão financeira organizada e para evitar conflitos entre os sócios.

#5. Vantagens do Pró-Labore

  • Formalização do Trabalho: Garante que os sócios sejam remunerados por suas atividades de maneira justa.
  • Cumprimento de Obrigações Fiscais: Ajuda a manter a empresa em conformidade com a legislação trabalhista e tributária.
  • Planejamento Financeiro: Facilita o controle das finanças, permitindo diferenciar despesas operacionais e lucros.

O pró-labore, portanto, funciona como uma peça chave na estrutura organizacional de uma empresa, promovendo a profissionalização e o equilíbrio financeiro necessário para o sucesso do negócio.

Qual a Diferença Entre Pró-Labore e Dividendos?

Embora muitas vezes confundidos, pró-labore e dividendos são formas de remuneração distintas para sócios de uma empresa. 

Cada uma possui características específicas, finalidades únicas e regras diferentes de tributação. 

Entender essa diferença é essencial para a gestão eficiente do negócio e para a distribuição justa dos ganhos entre os sócios.

#1. O Que É o Pró-Labore?

O pró-labore é o pagamento feito aos sócios que trabalham ativamente na empresa, desempenhando funções operacionais ou administrativas. 

Ele funciona como uma espécie de salário e é fixado com base na natureza das tarefas realizadas e no mercado.

Características principais:

  • Finalidade: Remunerar o trabalho realizado pelo sócio.
  • Tributação: Sujeito a INSS (11% para o contribuinte) e Imposto de Renda, conforme a tabela progressiva.
  • Periodicidade: Geralmente pago mensalmente.
  • Obrigatoriedade: Empresas que têm sócios atuantes devem formalizar o pró-labore para fins fiscais.

#2. O Que São Dividendos?

Os dividendos correspondem à distribuição dos lucros da empresa entre os sócios, proporcional à sua participação societária. 

Eles representam os resultados financeiros positivos do negócio, depois de descontadas todas as despesas, incluindo tributos, salários e investimentos.

Características principais:

  • Finalidade: Recompensar os sócios pela participação no capital da empresa.
  • Tributação: Atualmente, os dividendos são isentos de imposto de renda para a pessoa física no Brasil.
  • Periodicidade: Pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual, dependendo da decisão societária e do fluxo de caixa.
  • Obrigatoriedade: Não é obrigatório distribuir dividendos, mas, quando ocorre, deve respeitar os valores previstos no contrato social.

#3. Principais Diferenças Entre Pró-Labore e Dividendos

Aspecto Pró-Labore Dividendos
Origem Trabalho ativo na empresa Participação no lucro
Tributação INSS e IRRF Isento (atualmente, para pessoa física no Brasil)
Periodicidade Mensal (geralmente) Variável, conforme o planejamento societário
Obrigatoriedade Sim, para sócios que atuam na empresa Não obrigatória
Cálculo Baseado nas funções e no mercado Baseado no lucro líquido

#3. A Importância de Separar Pró-Labore e Dividendos

Manter uma distinção clara entre pró-labore e dividendos traz benefícios importantes para a saúde financeira da empresa:

  1. Transparência Financeira: Ajuda a identificar o custo real das operações e o lucro líquido efetivo.
  2. Conformidade Legal: Atende às exigências da legislação tributária, evitando problemas com órgãos fiscais.
  3. Equilíbrio Societário: Evita conflitos entre sócios, assegurando que aqueles que atuam diretamente no negócio sejam remunerados pelo trabalho, enquanto todos se beneficiam dos resultados.

#4. Quando Priorizar Cada Forma de Remuneração?

  • Pró-Labore: É ideal para sócios que desempenham funções na empresa, garantindo uma renda fixa independentemente do lucro gerado.
  • Dividendos: São mais vantajosos em períodos de lucros expressivos, pois oferecem remuneração proporcional à participação societária e sem a incidência de impostos.

Ao entender a diferença entre pró-labore e dividendos, os sócios podem planejar suas finanças pessoais e empresariais de forma estratégica, aproveitando ao máximo os benefícios de cada modelo.

Como Fazer um Pró-Labore?

Estabelecer o pró-labore de maneira correta é fundamental para manter a organização financeira e a conformidade legal de uma empresa. 

O processo envolve definir valores justos, atender às obrigações fiscais e garantir que a remuneração esteja alinhada às funções desempenhadas pelos sócios atuantes.

#1. Entenda a Função do Sócio na Empresa

Antes de definir o pró-labore, é essencial avaliar as atividades que o sócio desempenha na organização. 

Pergunte-se:

  • O sócio exerce funções administrativas, operacionais ou gerenciais?
  • A atuação dele é essencial para o dia a dia da empresa?
  • Quantas horas semanais ele dedica ao trabalho?

As respostas ajudarão a determinar o valor do pró-labore de forma proporcional à carga de trabalho e à importância das funções desempenhadas.

#2. Defina um Valor Justo

O pró-labore deve ser definido com base em alguns critérios objetivos:

  • Média Salarial do Mercado: Pesquise quanto seria pago a um profissional com responsabilidades semelhantes no mercado. Use referências como sindicatos ou pesquisas salariais.
  • Capacidade Financeira da Empresa: Garanta que a empresa tenha condições de pagar o pró-labore sem comprometer suas operações ou investimentos.
  • Participação e Dedicação: Quanto mais relevante for a participação do sócio nas atividades da empresa, maior pode ser o valor do pró-labore.

Dica: Evite valores exagerados ou simbólicos. Um pró-labore desproporcional pode atrair problemas fiscais e gerar desequilíbrios na contabilidade.

#3. Formalize o Pró-Labore

A formalização do pró-labore é essencial para garantir a legalidade do pagamento. 

Veja como proceder:

  • Contrato Social: Inclua cláusulas no contrato social da empresa detalhando a possibilidade de pagamento de pró-labore.
  • Ata de Reunião: Registre em ata as decisões relacionadas ao valor e à periodicidade do pagamento. Esse documento pode ser exigido em auditorias fiscais.
  • Folha de Pagamento: Insira o pró-labore na folha de pagamento, garantindo que os recolhimentos obrigatórios sejam realizados corretamente.

#4. Cuide das Obrigações Fiscais

O pró-labore está sujeito a impostos e contribuições obrigatórias. 

É fundamental que a empresa esteja em conformidade com as exigências legais:

  • INSS: A alíquota de 11% deve ser recolhida pela empresa em nome do sócio.
  • Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF): O valor varia conforme a tabela progressiva do Imposto de Renda.
  • Outros Tributos: Em casos específicos, pode haver exigências adicionais dependendo da natureza jurídica da empresa.

#5. Realize o Pagamento Regularmente

O pró-labore deve ser pago com regularidade, geralmente mensalmente, de forma semelhante ao salário de um colaborador. 

Utilize contas bancárias da empresa para efetuar os depósitos, mantendo um histórico financeiro organizado.

#6. Reavalie o Pró-Labore Periodicamente

Conforme a empresa cresce ou enfrenta mudanças no mercado, é importante revisar o valor do pró-labore. 

A reavaliação deve levar em conta:

  • Mudanças no nível de dedicação do sócio.
  • Variações nos resultados financeiros da empresa.
  • Alterações no mercado de trabalho ou na legislação tributária.

#7. Use Ferramentas e Sistemas para Simplificar o Processo

Adotar ferramentas de gestão financeira pode facilitar o cálculo e o pagamento do pró-labore. 

Sistemas automatizados ajudam a:

  • Gerar relatórios detalhados sobre a folha de pagamento.
  • Recolher os tributos automaticamente.
  • Manter registros organizados para auditorias.

Qual o Método para Definir Valores do Pró-Labore?

Estabelecer os valores do pró-labore é uma tarefa que exige equilíbrio entre justiça, sustentabilidade financeira da empresa e conformidade com a legislação. 

Esse valor deve refletir a dedicação, as responsabilidades e a contribuição do sócio para a operação da empresa, mas sem comprometer a saúde financeira do negócio.

#1. Avalie as Funções do Sócio na Empresa

A definição do pró-labore deve começar com uma análise clara das atividades desempenhadas pelo sócio. 

Pergunte-se:

  • O sócio atua na gestão estratégica ou operacional?
  • Ele desempenha funções essenciais que seriam delegadas a um funcionário, caso necessário?
  • O nível de responsabilidade do sócio exige remuneração compatível com cargos semelhantes no mercado?

Quanto maior a dedicação e relevância das atividades do sócio, maior tende a ser o pró-labore.

#2. Considere a Capacidade Financeira da Empresa

A sustentabilidade financeira é um fator-chave para determinar o valor do pró-labore. 

Um valor que ultrapassa a capacidade de pagamento da empresa pode gerar problemas, como:

  • Dificuldade em honrar despesas fixas.
  • Impacto negativo no fluxo de caixa.
  • Redução de investimentos estratégicos no crescimento do negócio.

Dica: Garanta que o pró-labore seja sustentável, especialmente em momentos de instabilidade financeira.

#3. Pesquise o Mercado

O mercado pode oferecer parâmetros importantes para definir o pró-labore. Identifique a média salarial de profissionais com responsabilidades similares. 

Use fontes como:

  • Sindicatos e associações de classe.
  • Sites de recrutamento e salários.
  • Consultorias especializadas em remuneração.

Essa pesquisa ajuda a estabelecer um valor justo e competitivo, evitando distorções.

#4. Atenda às Obrigações Fiscais

O valor do pró-labore deve considerar também os tributos associados, como:

  • INSS: Com uma alíquota de 11%, o sócio precisa contribuir para a Previdência Social.
  • IRRF: O valor do Imposto de Renda Retido na Fonte é calculado com base na tabela progressiva.
  • Contribuições Adicionais: Dependendo do regime tributário, outros impostos podem ser aplicados.

Garanta que os encargos sejam levados em conta ao definir o valor líquido desejado pelo sócio.

#5. Estabeleça um Mínimo Razoável

Embora não exista um valor mínimo obrigatório para o pró-labore, é recomendável que ele seja compatível com o salário mínimo regional ou com a realidade do setor. 

Isso evita questionamentos por parte do Fisco e demonstra boa-fé no cumprimento das obrigações legais.

#6. Alinhe com a Estrutura do Contrato Social

O contrato social da empresa pode especificar diretrizes para a definição e revisão do pró-labore. 

Se não houver, uma reunião entre os sócios para formalizar a decisão é fundamental. 

Isso inclui:

  • Documentar os critérios usados.
  • Definir a periodicidade do pagamento.
  • Registrar a aprovação em ata de reunião.

#7. Considere Benefícios Indiretos

Além do valor direto do pró-labore, benefícios como plano de saúde, uso de veículo corporativo ou bônus por desempenho podem complementar a remuneração. 

Esses benefícios devem ser registrados e considerados na definição total.

#8. Faça Revisões Periódicas

O pró-labore não é fixo e pode ser ajustado conforme mudanças na empresa ou no mercado. 

Estabeleça períodos regulares para revisão, considerando:

  • Lucro operacional da empresa.
  • Novas responsabilidades do sócio.
  • Alterações econômicas ou fiscais.

Como o Pagamento Deve Ser Realizado?

O pagamento do pró-labore deve ser realizado de forma clara, organizada e dentro das normas legais, garantindo a transparência e a conformidade fiscal da empresa. 

O método de pagamento reflete diretamente na gestão financeira e na credibilidade da empresa perante os órgãos reguladores. 

Aqui estão os pontos principais a serem considerados:

#1. Pagamento Via Conta Bancária

O ideal é que o pró-labore seja transferido diretamente para a conta bancária do sócio. 

Isso cria um registro claro e formal da transação, que pode ser apresentado em caso de auditorias ou questionamentos fiscais. 

Além disso, o pagamento por meios formais fortalece a disciplina financeira da empresa.

#2. Periodicidade do Pagamento

A periodicidade do pagamento do pró-labore deve ser estabelecida de forma prévia e pode seguir padrões como:

  • Mensal: A prática mais comum, especialmente em empresas de pequeno e médio porte.
  • Semanal ou Quinzenal: Pode ser adotada em negócios com fluxo de caixa robusto e estável.
  • Eventual: Em casos excepcionais, como quando o sócio não exerce atividade regular.

O contrato social ou os acordos entre os sócios devem documentar a frequência de pagamento.

#3. Retenção de Encargos e Tributos

O pagamento do pró-labore deve considerar as obrigações fiscais, que devem ser retidas na fonte pela empresa antes de realizar o repasse ao sócio. 

Essas retenções incluem:

  • INSS: Uma alíquota de 11% sobre o valor bruto do pró-labore deve ser recolhida para a Previdência Social.
  • IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte): Aplicado conforme a tabela progressiva, dependendo do valor bruto do pró-labore.

A empresa é responsável pelo cálculo e recolhimento desses encargos junto aos órgãos competentes, como a Receita Federal.

#4. Registro em Folha de Pagamento

Embora o pró-labore não seja considerado salário, ele deve ser registrado na folha de pagamento da empresa. 

Isso garante:

  • Formalização do pagamento.
  • Evidência do cumprimento das obrigações fiscais.
  • Controle financeiro interno.

Manter os registros organizados é essencial para a gestão e auditorias fiscais.

#5. Utilização de Softwares de Gestão

Muitas empresas utilizam softwares especializados para realizar e monitorar os pagamentos do pró-labore. 

Essas ferramentas automatizam o processo, reduzindo o risco de erros e atrasos, além de emitir relatórios detalhados que podem ser úteis para a contabilidade.

#6. Definição de Data Fixa

Estabelecer uma data fixa para o pagamento do pró-labore ajuda no planejamento financeiro do negócio e do sócio. 

Por exemplo, pagamentos feitos no último dia útil do mês são práticos para a conciliação contábil e o controle de caixa.

#7. Proibição de Pagamentos Informais

Evite pagar o pró-labore de forma informal, como retiradas em espécie sem registro. 

Esse tipo de prática pode gerar:

  • Multas e sanções fiscais.
  • Perda de credibilidade da empresa.
  • Dificuldade em comprovar rendimentos para os sócios.

Pagamentos informais desorganizam as finanças e comprometem a confiabilidade do negócio.

#8. Pagamento por Transferência ou Depósito Identificado

Utilizar métodos de pagamento rastreáveis, como transferências bancárias ou PIX, é uma prática recomendada. 

Isso facilita:

  • O controle financeiro da empresa.
  • A identificação dos repasses nas demonstrações financeiras.
  • A transparência em auditorias fiscais.

#9. Integração com a Contabilidade

A contabilidade deve ser informada sobre os pagamentos de pró-labore para realizar os lançamentos necessários e garantir que os tributos sejam recolhidos corretamente. 

Um contador qualificado pode:

  • Orientar sobre os valores adequados para retenções.
  • Gerenciar prazos fiscais.
  • Emitir guias de recolhimento tributário.

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Considerações Finais

O pró-labore é um elemento essencial na estrutura financeira de qualquer negócio, especialmente para sócios que exercem funções operacionais. 

Ele representa mais do que um simples pagamento: é uma forma de formalizar o trabalho dos sócios, garantir a regularidade fiscal da empresa e promover uma gestão financeira eficiente.

Entender o que é pró-labore, como funciona e como definir valores adequados é fundamental para alinhar as expectativas entre os sócios e garantir a sustentabilidade do negócio. 

Além disso, manter as obrigações fiscais em dia evita multas e problemas legais que podem comprometer o sucesso da empresa.

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